Meu nome é Nivaudo Alves Dos Santos, sou professor formado em Magistério e Letras, atualmente trabalho na Escola E.E.F.M. Angelina dos Anjos atuando no Ensino Fundamental de 6º a 9º ano.
A minha primeira professora foi uma tia minha professora de uma escola comunitária, fundada pelo meu Pai Sebastião Alves Coutinho e pelo Senhor Ladislau Gomes, proprietário da fazenda. O nome da escola comunitária era Escola “Gomes Coutinho”, onde estudei até o 4º ano do ensino primário.Sempre ouvia da tia Maria Felicidade: “é muito bom ser professora”, “trabalhar com criança é muito gratificante”.
Sempre quis ser professor, cresci ouvindo maravilhas sobre a profissão. Mesmo antes da minha formação docente já ministrava aula de catequese na Igreja Católica onde formei muitas crianças para a Eucaristia. Quando conclui o magistério fiz o concurso e fui convidado a trabalhar com a disciplina Ensino Religioso. Devido à carência de profissionais na escola onde sempre trabalhei tive a oportunidade de atuar em quase todas as disciplinas, o que enriqueceu em muito o meu conhecimento interdisciplinar. Posteriormente concluindo a graduação em Letras passei a trabalhar apenas com Língua Português e Geografia.
Hoje posso dizer que adquiri uma boa experiência na docência onde além de atuar como professor regente já tive a oportunidade de atuar na orientação, coordenação pedagógica, gerencia de ensino, diretor escolar e secretário municipal de Educação. Estamos iniciando um período de novos estudos e descobertas no nosso campo de atuação como professores de Língua Portuguesa. Com o Gestar II, temos oportunidade de ampliar os nossos conhecimentos e aperfeiçoar a nossa prática pedagógica no tocante ao ensino de língua materna.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
RELATO DO TP 4 UNIDADES 15 e 16
PÓLO II: Costa Marques/RO
FORMADOR: GILDO MARQUES
ÁREA: Língua Portuguesa
DIA: .2009
5º ENCONTRO
(Vespertino)
APRESENTAÇÃO
Quinta Oficina do GESTAR II acerca do TP 4 – Conhecimento prévio e a atividade de leitura e escrita
Nessa oficina da TP4 - Leitura e Processo de Escrita, foram trabalhadas as Unidades 15 e 16, tendo como eixo o processo da leitura, o significado do texto, os objetivos de leitura: expectativas e escolhas de texto.
Foram socializadas as atividades desenvolvidas pelos cursistas junto aos seus alunos.
Foi discutida a questão dos conhecimentos prévios e sua interferência na produção de significado do texto.
As unidades 14 e 15 tinham como objetivo:
1- reconhecer texto e leitor como criadores de significados;
2- relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura;
3- conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura.
4- conhecer as várias funções e formas das perguntas, na ajuda à leitura do aluno;
5- utilizar procedimentos que levem à determinação da estrutura do texto;
6- utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
No primeiro momento, foi realizada uma leitura compartilhada do TP4 – PÁGINA 147 “POR QUE MEU ALUNO NÃO LÊ?” para discussão.
.
Nesta unidade foram tratadas questões referentes às abordagens de leitura objetiva, inferencial e avaliativa. Após exposição dialogada acerca das abordagens foi realizada Oficina de criação de enunciados nas três abordagens de leitura, a partir de quatro textos em diversos gêneros. (Anexo)
O terceiro momento foi de socialização dos enunciados construídos. Foi um momento de grande debate acerca das questões colocadas pelos grupos.
O quarto momento foi para socializarmos as atividades do “Para Casa” e do Portfólio e memorial dos professores. Os relatos dos professores já evidenciam mudança na postura do aluno que se apresenta mais motivado para produzir seus textos.
AVALIAÇÃO
Os cursistas estão empolgados com as atividades que estão realizando na sala de aula e o nível das produções dos alunos.
FORMADOR: GILDO MARQUES
ÁREA: Língua Portuguesa
DIA: .2009
5º ENCONTRO
(Vespertino)
APRESENTAÇÃO
Quinta Oficina do GESTAR II acerca do TP 4 – Conhecimento prévio e a atividade de leitura e escrita
Nessa oficina da TP4 - Leitura e Processo de Escrita, foram trabalhadas as Unidades 15 e 16, tendo como eixo o processo da leitura, o significado do texto, os objetivos de leitura: expectativas e escolhas de texto.
Foram socializadas as atividades desenvolvidas pelos cursistas junto aos seus alunos.
Foi discutida a questão dos conhecimentos prévios e sua interferência na produção de significado do texto.
As unidades 14 e 15 tinham como objetivo:
1- reconhecer texto e leitor como criadores de significados;
2- relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura;
3- conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura.
4- conhecer as várias funções e formas das perguntas, na ajuda à leitura do aluno;
5- utilizar procedimentos que levem à determinação da estrutura do texto;
6- utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
No primeiro momento, foi realizada uma leitura compartilhada do TP4 – PÁGINA 147 “POR QUE MEU ALUNO NÃO LÊ?” para discussão.
.
Nesta unidade foram tratadas questões referentes às abordagens de leitura objetiva, inferencial e avaliativa. Após exposição dialogada acerca das abordagens foi realizada Oficina de criação de enunciados nas três abordagens de leitura, a partir de quatro textos em diversos gêneros. (Anexo)
O terceiro momento foi de socialização dos enunciados construídos. Foi um momento de grande debate acerca das questões colocadas pelos grupos.
O quarto momento foi para socializarmos as atividades do “Para Casa” e do Portfólio e memorial dos professores. Os relatos dos professores já evidenciam mudança na postura do aluno que se apresenta mais motivado para produzir seus textos.
AVALIAÇÃO
Os cursistas estão empolgados com as atividades que estão realizando na sala de aula e o nível das produções dos alunos.
sábado, 10 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
ANEXOS GESTAR II
Escola Estadual E. F. M Angelina Dos Anjos
Professor: NIVAUDO ALVES DOS SANTOS
Séries: 8º E
Disciplina: Língua Portuguesa
Aula 1: Gêneros Textuais - Biografia
Habilidades: Identificar diferenças e semelhanças na organização de textos utilizados em diversos contextos de uso linguístico.
Conteúdo: Gêneros Textuais - biografia
Situação Didática: - Analisar a biografia de Carlos Drummond de Andrade, identificando as diferenças e semelhanças e os tipos de informações que constituem um texto biográfico;
- Propor que cada aluno elabore a sua própria biografia.
Recursos: - Biografia de Carlos Drummond de Andrade;
- Maquina fotografia;
- Poema: Não deixe o amor passar
Avaliação: A avaliação será continua através de todos as atividades partido do princípios de que toda atividade dada é atividade avaliada.
Escola Estadual E. F. M Angelina Dos Anjos
Professor: NIVAUDO ALVES DOS SANTOS
Séries: 8º E
Disciplina: Língua Portuguesa
Aula 2: Tipos de texto – Narração
Habilidades: Caracterizar narração
Conteúdo: Tipos de texto
Situação Didática: - Os alunos deverão coletar texto narrativo; leitura de texto narrativo; identificação dos elementos da narrativa; produção de texto narrativo pelos alunos.
Recursos: - Textos narrativos
- Maquina fotografia;
- Poema: Não deixe o amor passar
Avaliação: A avaliação será continua através de todos as atividades partido do princípios de que toda atividade dada é atividade avaliada.
Escola Estadual E. F. M Angelina Dos Anjos
Professor: NIVAUDO ALVES DOS SANTOS
Séries: 8º E, 9º C
Disciplina: Língua Portuguesa
Aula 4: Letramento e Diversidade cultural
Habilidades: - Relacionar o letramento com as práticas da cultura local;
- Compreender como algumas manifestações populares definem a nossa identidade por meio da oralidade;
- Produzir novos conhecimentos gerando um aprendizado significativo.
Conteúdo: Festas tradicionais.
Situação Didática:
- Trabalhar o texto festa junina;
- Escolher uma festa tradicional local para ser trabalhada em sala de aula;
- Discutir em sala de aula sobre a festa escolhida;
- Produzir textos informativos sobre as festas escolhidas.
Recursos: - Textos Festa junina;
- Maquina fotografia;
Avaliação: A avaliação será continua através de todos as atividades partido do princípios de que toda atividade dada é atividade avaliada.
Festas Juninas
“É tempo de fogueira, balões, sanfona animada, forrós, quadrilhas, bandeirolas coloridas e comidas gostosas. Tempo de usar vestido florido, camisa xadrez, botas. Ah! Não pode esquecer o chapéu de palha.
Tempo de fazer e de pagar promessas para santo Antônio, são João e são Pedro. Pedir a eles proteção para má e boa colheita, para a terra continuar fértil e vigorosa.
São eles, os santos de junho, segundo a crença popular, que arrumam casamento bom, fazem adivinhações do futuro e possuem a chave da felicidade.
Os foguetes e os balões tomam conta dos céus para acordar os santos. Porém, tanto os foguetes como os balões devem vir acompanhados de reza, festa e muita alegria, ludibriando os santos para acordá-los de maneira agradável. Senão, dizem os mais velhos, o mundo acaba em fogo.
Nessa festa divertida todos cantam a brincar com os sentimentos dos três amigos:
Com a filha de João Antônio ia se casar,
Mas Pedro fugiu com a noiva
Na hora de ir pro altar…
O cheiro bom de milho verde cozido, mandioca e batata assada, amendoim torrado, cuscuz, canjica, pamonha, pipoca, pé-de-moleque, melado de cana, bolo, cachaça e quentão, misturado a muita animação, faz o povo dançar as quadrilhas ao redor da fogueira e ao som das sanfonas, com o coração colorido como as brincadeiras que enfeitam a festa.
Algumas brincadeiras são especiais, como a cadeia. Nessa brincadeira alguém paga para prenderem você e, se você não conseguir fugir, vai preso e tem que pagar para ser solto.
Então é um corre-corre danado! Há também o correio elegante. Hora de mandar os bilhetes secretos de amor, de amizade ou de molecagem. Depois, é hora de criar coragem e subir no pau-de-sebo, que escorrega muito mas tem uma prenda esperando o vencedor lá em cima. Ah! São tantas as brincadeiras: tiro ao alvo, barracas com prendas, argolinhas…
Moças e rapazes pulam a fogueira jurando amizade eterna ou prometendo ser compadres no futuro. Quem sonha em arrumar marido, trata de amarrar o pobre santo Antônio debaixo da cama com muitas fitas, e ele fica lá, de castigo, até cumprir a função de encontrar o marido encomendado.
Animação mesmo é quando começa a quadrilha. Os homens ficam de um lado e as mulheres de outro. Eles se cumprimentam, passeiam em fila, de braço dado, e de repente o puxador grita: “Olha a cobra!”, e todo mundo vira correndo para o outro lado. Mas logo ele confessa: “É mentira!”, e a gente se volta para a direção em que passeava antes.
“ A ponte caiu!”: nessa hora, os homens carregam as mulheres no colo. “É mentira!”: aí eles podem pôr as mulheres no chão. Entre as brincadeiras mentirosas do puxador, os pares fazem um arco com os braços, formando um túnel por onde todos passam. Tem a grande roda, o passeio, a troca de pares e outras evoluções. Por último vem o caracol, em que todos, de mãos dadas, vão fazendo uma espiral para dentro e para fora. No final há o grande baile, onde os pares dançam com animação.
Essa é uma festa junina típica da região Sudeste. Acontece principalmente em Minas Gerais e São Paulo. Mas é lá no Nordeste que se realizam as grandiosas festas juninas do Brasil. E do mundo! Campina Grande, na Paraíba, e Caruaru, em Pernambuco, vivem disputando para ver qual tem o maior São João da terra. Violeiros, repentistas, emboladores e poetas se apresentam para alegrar ainda mais a festa. Em muitos lugares do Nordeste também é tempo de sair para as ruas e dançar o Bumba-Meu-Boi.
A sorte é tirada a cada hora. Acredita-se que as festas de junho são, na verdade, dos namorados, dos agricultores, dos amigos e das pessoas apaixonadas que viveram um dia no campo e gostam de guardar na lembrança a ingênua alegria de brincar de estar na roça. Então, com as estrelas no céu, a gente canta:
…O balão vai subindo,
Vai caindo a garoa,
O céu é tão lindo,
A noite é tão boa.
São João, são João,
Acende a fogueira do meu coração…”
Dumont, Sávia. O Brasil em festa. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2000. p. 13-16.
Professor: NIVAUDO ALVES DOS SANTOS
Séries: 8º E
Disciplina: Língua Portuguesa
Aula 1: Gêneros Textuais - Biografia
Habilidades: Identificar diferenças e semelhanças na organização de textos utilizados em diversos contextos de uso linguístico.
Conteúdo: Gêneros Textuais - biografia
Situação Didática: - Analisar a biografia de Carlos Drummond de Andrade, identificando as diferenças e semelhanças e os tipos de informações que constituem um texto biográfico;
- Propor que cada aluno elabore a sua própria biografia.
Recursos: - Biografia de Carlos Drummond de Andrade;
- Maquina fotografia;
- Poema: Não deixe o amor passar
Avaliação: A avaliação será continua através de todos as atividades partido do princípios de que toda atividade dada é atividade avaliada.
Escola Estadual E. F. M Angelina Dos Anjos
Professor: NIVAUDO ALVES DOS SANTOS
Séries: 8º E
Disciplina: Língua Portuguesa
Aula 2: Tipos de texto – Narração
Habilidades: Caracterizar narração
Conteúdo: Tipos de texto
Situação Didática: - Os alunos deverão coletar texto narrativo; leitura de texto narrativo; identificação dos elementos da narrativa; produção de texto narrativo pelos alunos.
Recursos: - Textos narrativos
- Maquina fotografia;
- Poema: Não deixe o amor passar
Avaliação: A avaliação será continua através de todos as atividades partido do princípios de que toda atividade dada é atividade avaliada.
Escola Estadual E. F. M Angelina Dos Anjos
Professor: NIVAUDO ALVES DOS SANTOS
Séries: 8º E, 9º C
Disciplina: Língua Portuguesa
Aula 4: Letramento e Diversidade cultural
Habilidades: - Relacionar o letramento com as práticas da cultura local;
- Compreender como algumas manifestações populares definem a nossa identidade por meio da oralidade;
- Produzir novos conhecimentos gerando um aprendizado significativo.
Conteúdo: Festas tradicionais.
Situação Didática:
- Trabalhar o texto festa junina;
- Escolher uma festa tradicional local para ser trabalhada em sala de aula;
- Discutir em sala de aula sobre a festa escolhida;
- Produzir textos informativos sobre as festas escolhidas.
Recursos: - Textos Festa junina;
- Maquina fotografia;
Avaliação: A avaliação será continua através de todos as atividades partido do princípios de que toda atividade dada é atividade avaliada.
Festas Juninas
“É tempo de fogueira, balões, sanfona animada, forrós, quadrilhas, bandeirolas coloridas e comidas gostosas. Tempo de usar vestido florido, camisa xadrez, botas. Ah! Não pode esquecer o chapéu de palha.
Tempo de fazer e de pagar promessas para santo Antônio, são João e são Pedro. Pedir a eles proteção para má e boa colheita, para a terra continuar fértil e vigorosa.
São eles, os santos de junho, segundo a crença popular, que arrumam casamento bom, fazem adivinhações do futuro e possuem a chave da felicidade.
Os foguetes e os balões tomam conta dos céus para acordar os santos. Porém, tanto os foguetes como os balões devem vir acompanhados de reza, festa e muita alegria, ludibriando os santos para acordá-los de maneira agradável. Senão, dizem os mais velhos, o mundo acaba em fogo.
Nessa festa divertida todos cantam a brincar com os sentimentos dos três amigos:
Com a filha de João Antônio ia se casar,
Mas Pedro fugiu com a noiva
Na hora de ir pro altar…
O cheiro bom de milho verde cozido, mandioca e batata assada, amendoim torrado, cuscuz, canjica, pamonha, pipoca, pé-de-moleque, melado de cana, bolo, cachaça e quentão, misturado a muita animação, faz o povo dançar as quadrilhas ao redor da fogueira e ao som das sanfonas, com o coração colorido como as brincadeiras que enfeitam a festa.
Algumas brincadeiras são especiais, como a cadeia. Nessa brincadeira alguém paga para prenderem você e, se você não conseguir fugir, vai preso e tem que pagar para ser solto.
Então é um corre-corre danado! Há também o correio elegante. Hora de mandar os bilhetes secretos de amor, de amizade ou de molecagem. Depois, é hora de criar coragem e subir no pau-de-sebo, que escorrega muito mas tem uma prenda esperando o vencedor lá em cima. Ah! São tantas as brincadeiras: tiro ao alvo, barracas com prendas, argolinhas…
Moças e rapazes pulam a fogueira jurando amizade eterna ou prometendo ser compadres no futuro. Quem sonha em arrumar marido, trata de amarrar o pobre santo Antônio debaixo da cama com muitas fitas, e ele fica lá, de castigo, até cumprir a função de encontrar o marido encomendado.
Animação mesmo é quando começa a quadrilha. Os homens ficam de um lado e as mulheres de outro. Eles se cumprimentam, passeiam em fila, de braço dado, e de repente o puxador grita: “Olha a cobra!”, e todo mundo vira correndo para o outro lado. Mas logo ele confessa: “É mentira!”, e a gente se volta para a direção em que passeava antes.
“ A ponte caiu!”: nessa hora, os homens carregam as mulheres no colo. “É mentira!”: aí eles podem pôr as mulheres no chão. Entre as brincadeiras mentirosas do puxador, os pares fazem um arco com os braços, formando um túnel por onde todos passam. Tem a grande roda, o passeio, a troca de pares e outras evoluções. Por último vem o caracol, em que todos, de mãos dadas, vão fazendo uma espiral para dentro e para fora. No final há o grande baile, onde os pares dançam com animação.
Essa é uma festa junina típica da região Sudeste. Acontece principalmente em Minas Gerais e São Paulo. Mas é lá no Nordeste que se realizam as grandiosas festas juninas do Brasil. E do mundo! Campina Grande, na Paraíba, e Caruaru, em Pernambuco, vivem disputando para ver qual tem o maior São João da terra. Violeiros, repentistas, emboladores e poetas se apresentam para alegrar ainda mais a festa. Em muitos lugares do Nordeste também é tempo de sair para as ruas e dançar o Bumba-Meu-Boi.
A sorte é tirada a cada hora. Acredita-se que as festas de junho são, na verdade, dos namorados, dos agricultores, dos amigos e das pessoas apaixonadas que viveram um dia no campo e gostam de guardar na lembrança a ingênua alegria de brincar de estar na roça. Então, com as estrelas no céu, a gente canta:
…O balão vai subindo,
Vai caindo a garoa,
O céu é tão lindo,
A noite é tão boa.
São João, são João,
Acende a fogueira do meu coração…”
Dumont, Sávia. O Brasil em festa. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2000. p. 13-16.
RELATO DA PRÁTICA:
Relato da Atividade 1 Avançando na Prática
Atividade Escolhida: Aula 1 “ Gêneros Textuais – Biografia”
Objetivo: Identificar diferenças e semelhanças na organização de textos utilizados em diversos contextos de uso linguístico.
Instituição: Escola E.E.F.M. Angelina Dos Anjos
Turma: 8º E
Duração: 03h
Relato da Atividade: Inicialmente foi proposto aos alunos que lessem o poema “Não deixe o amor passar” de Carlos Drummond de Andrade, em seguida a Biografia do autor, na intenção de que se fizesse uma análise coletiva e geral dos dois textos. O objetivo desse primeiro momento foi fazer com que os próprios alunos observassem as diferenças entre os dois textos. Foi comunicado aos alunos que esta atividade valeria nota e que deveria ser feita com bastante capricho e atenção aos detalhes, e que as produções dos mesmos seriam apresentadas na próxima oficina do Gestar II.
Dando continuidade, no segundo momento foi apresentado aos alunos as características de uma Biografia enfatizando as claras informações que estes tipo de texto apresenta e que constituem um texto biográfico.
No terceiro momento foi proposto parar que os alunos escrevessem as suas próprias biografias, tendo como modelo a biografia estudada. De início houve uma certa resistência por parte dos alunos quanto à produção desse tipo de texto, pois, os mesmos estavam encontrando dificuldades. Finalmente todos se empenharam bastante na produção do texto.
Relato da Atividade 2
Atividade Escolhida: Aula 4 “Tipos de texto - Narração”
Objetivo: Identificar, Caracterizar e produzir texto narrativo.
Instituição: Escola E.E.F.M. Angelina Dos Anjos
Turma: 8º E, 9º C e D
Duração: 02h
Relato da Atividade: No primeiro momento os alunos foram orientados a irem até a biblioteca e escolherem livros de história para que fizessem leituras das mesmas.
Em seguida foi proposto que caracterizassem texto narrativo, observando cada elemento da narração.
Na segunda aula foi proposto aos alunos que produzissem textos narrativos.
Os alunos disseram que se sentiram mais autônomos ao criarem seus textos com a liberdade que se permite criar quando se faz a intertextualidade de textos. Eles puderam construir seus textos a partir de escolhas lingüísticas que se conectavam ao seu cotidiano, a sua vida, experiências, intenções. A seguir vejamos algumas produções.
Relato da Atividade 3 Avançando na Prática
Atividade Escolhida: Aula 4 “Letramento e Diversidade cultural”
Objetivo: - Relacionar o letramento com as práticas da cultura local;
- Compreender como algumas manifestações populares definem a nossa identidade por meio da oralidade;
- Produzir novos conhecimentos gerando um aprendizado significativo.
Instituição: Escola E.E.F.M. Angelina Dos Anjos
Turma: 8º E, 9º C e D
Duração: 02h
Relato da Atividade: - Trabalhar o texto festa junina;
- Escolher uma festa tradicional local para ser trabalhada em sala de aula;
- Discutir em sala de aula sobre a festa escolhida;
- Produzir textos informativos sobre as festas escolhidas.
Atividade Escolhida: Aula 1 “ Gêneros Textuais – Biografia”
Objetivo: Identificar diferenças e semelhanças na organização de textos utilizados em diversos contextos de uso linguístico.
Instituição: Escola E.E.F.M. Angelina Dos Anjos
Turma: 8º E
Duração: 03h
Relato da Atividade: Inicialmente foi proposto aos alunos que lessem o poema “Não deixe o amor passar” de Carlos Drummond de Andrade, em seguida a Biografia do autor, na intenção de que se fizesse uma análise coletiva e geral dos dois textos. O objetivo desse primeiro momento foi fazer com que os próprios alunos observassem as diferenças entre os dois textos. Foi comunicado aos alunos que esta atividade valeria nota e que deveria ser feita com bastante capricho e atenção aos detalhes, e que as produções dos mesmos seriam apresentadas na próxima oficina do Gestar II.
Dando continuidade, no segundo momento foi apresentado aos alunos as características de uma Biografia enfatizando as claras informações que estes tipo de texto apresenta e que constituem um texto biográfico.
No terceiro momento foi proposto parar que os alunos escrevessem as suas próprias biografias, tendo como modelo a biografia estudada. De início houve uma certa resistência por parte dos alunos quanto à produção desse tipo de texto, pois, os mesmos estavam encontrando dificuldades. Finalmente todos se empenharam bastante na produção do texto.
Relato da Atividade 2
Atividade Escolhida: Aula 4 “Tipos de texto - Narração”
Objetivo: Identificar, Caracterizar e produzir texto narrativo.
Instituição: Escola E.E.F.M. Angelina Dos Anjos
Turma: 8º E, 9º C e D
Duração: 02h
Relato da Atividade: No primeiro momento os alunos foram orientados a irem até a biblioteca e escolherem livros de história para que fizessem leituras das mesmas.
Em seguida foi proposto que caracterizassem texto narrativo, observando cada elemento da narração.
Na segunda aula foi proposto aos alunos que produzissem textos narrativos.
Os alunos disseram que se sentiram mais autônomos ao criarem seus textos com a liberdade que se permite criar quando se faz a intertextualidade de textos. Eles puderam construir seus textos a partir de escolhas lingüísticas que se conectavam ao seu cotidiano, a sua vida, experiências, intenções. A seguir vejamos algumas produções.
Relato da Atividade 3 Avançando na Prática
Atividade Escolhida: Aula 4 “Letramento e Diversidade cultural”
Objetivo: - Relacionar o letramento com as práticas da cultura local;
- Compreender como algumas manifestações populares definem a nossa identidade por meio da oralidade;
- Produzir novos conhecimentos gerando um aprendizado significativo.
Instituição: Escola E.E.F.M. Angelina Dos Anjos
Turma: 8º E, 9º C e D
Duração: 02h
Relato da Atividade: - Trabalhar o texto festa junina;
- Escolher uma festa tradicional local para ser trabalhada em sala de aula;
- Discutir em sala de aula sobre a festa escolhida;
- Produzir textos informativos sobre as festas escolhidas.
RELATO DO TP 4 UNIDADES 13 e 14
4º ENCONTRO
APRESENTAÇÃO
Terceira Oficina do GESTAR II acerca do TP 4 – Leitura e Processo de Escrita
1. Na primeira unidade foi trabalhado o conceito de letramento, que considera tanto a escrita como a leitura como práticas sociais e é a base para todo ensino a partir de textos. Desse conceito decorre a importância da discussão inicial do tema, mais abrangente do que a alfabetização, e em estreita relação com a cultura.
Nessa oficina, foram trabalhadas as Unidades 13, com os seguintes objetivos:
Refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano.
Relacionar o letramento com as práticas de cultura local.
Produzir atividades de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
No primeiro momento, foi feita uma orientação de como construir o portfólio como ferramenta que possibilitará uma avaliação formativa pelo fato de ele contribuir para que ocorra a aprendizagem do aluno e do professor e o desenvolvimento da escola. Foi ressaltada a importância de organizarmos as evidências de aprendizagem do aluno, por ele selecionadas e organizadas, para que ele próprio e o professor acompanhem seu progresso.
Em seguida, foi realizada uma leitura compartilhada do TP4 – PÁGINA 13 para reflexão.
Nesta unidade foram tratadas questões referentes à cultura letrada, ao modo coletivo de organizarmos e utilizarmos a escrita e às suas diferentes funções nas situações sociocomunicativas. O tema a ser desenvolvido é diversidade cultural: cultura, identidade e conflitos.
No terceiro momento, foi realizada uma oficina, retirada do TP4 – PÁGINAS 48, 49 com as seguintes proposições:
LER OS TEXTOS E RESPONDER AS QUESTÕES EM GRUPO:
a. Quais os gêneros textuais?
b. Qual a relação entre os textos?
c. Como você poderia utilizar esses textos em sua sala de aula?
d. Reflita sobre os materiais e procedimentos que você utiliza como auxiliares para a escrita de um texto. Descreva-os a seguir.
No quarto momento foi realizada uma exposição dialogada acerca de cultura, valores culturais, professor monocultural e professor multicultural e a relação da cultura e o letramento.
O quinto momento foi para socializarmos as atividades do “Para Casa” momentos significativos em que o professor mostra os impactos do GESTAR II nas produções dos alunos.
AVALIAÇÃO
Os cursistas estão empolgados com as atividades que estão realizando na sala de aula e o nível das produções dos alunos.
APRESENTAÇÃO
Terceira Oficina do GESTAR II acerca do TP 4 – Leitura e Processo de Escrita
1. Na primeira unidade foi trabalhado o conceito de letramento, que considera tanto a escrita como a leitura como práticas sociais e é a base para todo ensino a partir de textos. Desse conceito decorre a importância da discussão inicial do tema, mais abrangente do que a alfabetização, e em estreita relação com a cultura.
Nessa oficina, foram trabalhadas as Unidades 13, com os seguintes objetivos:
Refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano.
Relacionar o letramento com as práticas de cultura local.
Produzir atividades de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
No primeiro momento, foi feita uma orientação de como construir o portfólio como ferramenta que possibilitará uma avaliação formativa pelo fato de ele contribuir para que ocorra a aprendizagem do aluno e do professor e o desenvolvimento da escola. Foi ressaltada a importância de organizarmos as evidências de aprendizagem do aluno, por ele selecionadas e organizadas, para que ele próprio e o professor acompanhem seu progresso.
Em seguida, foi realizada uma leitura compartilhada do TP4 – PÁGINA 13 para reflexão.
Nesta unidade foram tratadas questões referentes à cultura letrada, ao modo coletivo de organizarmos e utilizarmos a escrita e às suas diferentes funções nas situações sociocomunicativas. O tema a ser desenvolvido é diversidade cultural: cultura, identidade e conflitos.
No terceiro momento, foi realizada uma oficina, retirada do TP4 – PÁGINAS 48, 49 com as seguintes proposições:
LER OS TEXTOS E RESPONDER AS QUESTÕES EM GRUPO:
a. Quais os gêneros textuais?
b. Qual a relação entre os textos?
c. Como você poderia utilizar esses textos em sua sala de aula?
d. Reflita sobre os materiais e procedimentos que você utiliza como auxiliares para a escrita de um texto. Descreva-os a seguir.
No quarto momento foi realizada uma exposição dialogada acerca de cultura, valores culturais, professor monocultural e professor multicultural e a relação da cultura e o letramento.
O quinto momento foi para socializarmos as atividades do “Para Casa” momentos significativos em que o professor mostra os impactos do GESTAR II nas produções dos alunos.
AVALIAÇÃO
Os cursistas estão empolgados com as atividades que estão realizando na sala de aula e o nível das produções dos alunos.
RELATO DE ESTUDO DA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
RELATO DE ESTUDO DA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
O professor e sua evolução profissional
Quando se refere à formação continuada, são enfatizados os seguintes aspectos do profissional: a formação, a profissão, a avaliação e as competências que cabem ao profissional.
O educador que está sempre em busca de uma formação contínua, bem como a evolução de suas competências tende a ampliar o seu campo de trabalho.
Segundo o estudioso Philippe Perrenoud, a formação profissional contínua se organiza em determinadas áreas prioritárias. Dentre elas estão as competências básicas que cabem ao educador. Refere – se como áreas de competências, devido cada uma delas abordar várias competências. Veja as dez grandes áreas de competências segundo Perrenoud:
Competências de referência
Competências mais específicas a serem trabalhadas em formação contínua:
1. Organizar e animar situações de aprendizagem
• Conhecer, em uma determinada disciplina, os conteúdos a ensinar e sua tradução em objetivos de aprendizagem.
• Trabalhar a partir das representações dos alunos.
• Trabalhar a partir dos erros e obstáculos à aprendizagem.
• Construir e planejar dispositivos e seqüências didáticas.
• Comprometer os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento.
2. Gerir a progressão das aprendizagens
• Conceber e gerir situações-problema ajustadas aos níveis e possibilidades dos alunos.
• Adquirir uma visão longitudinal dos objetivos do ensino primário.
• Estabelecer laços com teorias subjacentes às atividades de aprendizagem.
• Observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem, segundo uma abordagem formativa.
• Estabelecer balanços periódicos de competências e tomar decisões de progressão.
3. Conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação
• Gerir a heterogeneidade dentro de uma classe.
• Ampliar a gestão da classe para um espaço mais vasto.
• Praticar o apoio integrado, trabalhar com alunos em grande dificuldade.
• Desenvolver a cooperação entre alunos e certas formas simples de ensino mútuo.
4. Implicar os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho
• Suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com os conhecimentos, o sentido do trabalho escolar e desenvolver a capacidade de auto-avaliação na criança.
• Instituir e fazer funcionar um conselho de alunos (conselho de classe ou da escola) e negociar com os alunos diversos tipos de regras e contratos.
• Oferecer atividades de formação opcionais, a La carte.
• Favorecer a definição de um projeto pessoal do aluno.
5. Trabalhar em equipe
• Elaborar um projeto de equipe, representações comuns.
• Animar um grupo de trabalho, conduzir reuniões.
• Formar e renovar uma equipe pedagógica.
• Confrontar e analisar juntos situações complexas, práticas e problemas profissionais.
• Administrar crises ou conflitos entre pessoas.
6. Participar da gestão da escola
• Elaborar, negociar um projeto da escola.
• Gerir os recursos da escola.
• Coordenar, animar uma escola com todos os parceiros (bairro, associações de pais, professores de língua e cultura de origem).
• Organizar e fazer evoluir, dentro da escola, a participação dos alunos.
7. Informar e implicar os pais • Animar reuniões de informação e de debate.
• Conduzir entrevistas.
• Implicar os pais na valorização da construção dos conhecimentos.
8. Utilizar tecnologias novas
• Utilizar softwares de edição de documentos.
• Explorar as potencialidades didáticas dos softwares em relação aos objetivos das áreas de ensino.
• Promover a comunicação à distância através da telemática.
• Utilizar instrumentos multimídia no ensino.
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão
• Prevenir a violência na escola e na cidade.
• Lutar contra os preconceitos e as discriminações sexuais, étnicas e sociais.
• Participar da implantação de regras da vida comum envolvendo a disciplina na escola, as sanções e a apreciação de condutas.
• Analisar a relação pedagógica, a autoridade, a comunicação em classe.
• Desenvolver o sentido de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de justiça.
10. Gerir sua própria formação contínua
• Saber explicitar as próprias práticas
• Estabelecer seu próprio balanço de competências e seu programa pessoal de formação contínua.
• Negociar um projeto de formação comum com colegas (equipe, escola, rede).
• Envolver-se nas tarefas na escala de um tipo de ensino ou do DIP.
• Acolher e participar da formação dos colegas.
O professor e sua evolução profissional
Quando se refere à formação continuada, são enfatizados os seguintes aspectos do profissional: a formação, a profissão, a avaliação e as competências que cabem ao profissional.
O educador que está sempre em busca de uma formação contínua, bem como a evolução de suas competências tende a ampliar o seu campo de trabalho.
Segundo o estudioso Philippe Perrenoud, a formação profissional contínua se organiza em determinadas áreas prioritárias. Dentre elas estão as competências básicas que cabem ao educador. Refere – se como áreas de competências, devido cada uma delas abordar várias competências. Veja as dez grandes áreas de competências segundo Perrenoud:
Competências de referência
Competências mais específicas a serem trabalhadas em formação contínua:
1. Organizar e animar situações de aprendizagem
• Conhecer, em uma determinada disciplina, os conteúdos a ensinar e sua tradução em objetivos de aprendizagem.
• Trabalhar a partir das representações dos alunos.
• Trabalhar a partir dos erros e obstáculos à aprendizagem.
• Construir e planejar dispositivos e seqüências didáticas.
• Comprometer os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento.
2. Gerir a progressão das aprendizagens
• Conceber e gerir situações-problema ajustadas aos níveis e possibilidades dos alunos.
• Adquirir uma visão longitudinal dos objetivos do ensino primário.
• Estabelecer laços com teorias subjacentes às atividades de aprendizagem.
• Observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem, segundo uma abordagem formativa.
• Estabelecer balanços periódicos de competências e tomar decisões de progressão.
3. Conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação
• Gerir a heterogeneidade dentro de uma classe.
• Ampliar a gestão da classe para um espaço mais vasto.
• Praticar o apoio integrado, trabalhar com alunos em grande dificuldade.
• Desenvolver a cooperação entre alunos e certas formas simples de ensino mútuo.
4. Implicar os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho
• Suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com os conhecimentos, o sentido do trabalho escolar e desenvolver a capacidade de auto-avaliação na criança.
• Instituir e fazer funcionar um conselho de alunos (conselho de classe ou da escola) e negociar com os alunos diversos tipos de regras e contratos.
• Oferecer atividades de formação opcionais, a La carte.
• Favorecer a definição de um projeto pessoal do aluno.
5. Trabalhar em equipe
• Elaborar um projeto de equipe, representações comuns.
• Animar um grupo de trabalho, conduzir reuniões.
• Formar e renovar uma equipe pedagógica.
• Confrontar e analisar juntos situações complexas, práticas e problemas profissionais.
• Administrar crises ou conflitos entre pessoas.
6. Participar da gestão da escola
• Elaborar, negociar um projeto da escola.
• Gerir os recursos da escola.
• Coordenar, animar uma escola com todos os parceiros (bairro, associações de pais, professores de língua e cultura de origem).
• Organizar e fazer evoluir, dentro da escola, a participação dos alunos.
7. Informar e implicar os pais • Animar reuniões de informação e de debate.
• Conduzir entrevistas.
• Implicar os pais na valorização da construção dos conhecimentos.
8. Utilizar tecnologias novas
• Utilizar softwares de edição de documentos.
• Explorar as potencialidades didáticas dos softwares em relação aos objetivos das áreas de ensino.
• Promover a comunicação à distância através da telemática.
• Utilizar instrumentos multimídia no ensino.
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão
• Prevenir a violência na escola e na cidade.
• Lutar contra os preconceitos e as discriminações sexuais, étnicas e sociais.
• Participar da implantação de regras da vida comum envolvendo a disciplina na escola, as sanções e a apreciação de condutas.
• Analisar a relação pedagógica, a autoridade, a comunicação em classe.
• Desenvolver o sentido de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de justiça.
10. Gerir sua própria formação contínua
• Saber explicitar as próprias práticas
• Estabelecer seu próprio balanço de competências e seu programa pessoal de formação contínua.
• Negociar um projeto de formação comum com colegas (equipe, escola, rede).
• Envolver-se nas tarefas na escala de um tipo de ensino ou do DIP.
• Acolher e participar da formação dos colegas.
RELATO DE OFICINAS TP 3 - UNIDADES 9 E 10
RELATO DE OFICINAS TP 3 - UNIDADES 9 E 10
PÓLO II: Costa Marques/RO
FORMADOR: GILDO
ÁREA: Língua Portuguesa
DIA: 2009
1º ENCONTRO
(Vespertino)
APRESENTAÇÃO
Primeira Oficina do GESTAR II acerca do TP 3 – Gêneros e Tipos Textuais.
No primeiro momento, foi feita uma orientação de como utilizar os TPs e suas respectivas seções.
Nessa primeira oficina, foram trabalhadas as Unidades 9 e 10, com os seguintes objetivos:
• Identificar as diferenças e semelhanças na organização dos textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico;
• Relacionar gêneros textuais e competência sociocomunicativa;
• Identificar características que levam à classificação de um gênero textual.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
No primeiro momento foi realizada uma leitura compartilhada do texto: A MOÇA TECELÃ – MARINA COLASSANTI para reflexão.
No segundo momento foi realizada uma dinâmica: Envelope da Linguagem para identificar os conhecimentos prévios dos cursistas acerca de Gêneros e Tipos Textuais.
No terceiro momento foi realizada a leitura compartilhada do texto Gêneros textuais: definição e funcionalidade - Luiz Antônio Marcuschi para ampliar as referências dos cursistas. Foram apresentados slides para fechar a discussão da temática.
No quarto momento foi realizada a leitura e análise das seções em grupo para apresentar sugestões, adaptações e criação das atividades do TP3, gerando planejamento compartilhado.
No quinto momento foi solicitado como tarefa de casa aplicar uma da uma das sugestões do avançando na prática das unidades 9 E 10.
Após realização da atividade o cursista deveria registrar o processo de construção como parte do portfolio.
AVALIAÇÃO
Os cursistas gostaram do modelo do GESTAR II em que a relação teoria e prática acontecem de forma natural, fazendo com que os trabalhos não se tornem cansativos.
PÓLO II: Costa Marques/RO
FORMADOR: GILDO
ÁREA: Língua Portuguesa
DIA: 2009
1º ENCONTRO
(Vespertino)
APRESENTAÇÃO
Primeira Oficina do GESTAR II acerca do TP 3 – Gêneros e Tipos Textuais.
No primeiro momento, foi feita uma orientação de como utilizar os TPs e suas respectivas seções.
Nessa primeira oficina, foram trabalhadas as Unidades 9 e 10, com os seguintes objetivos:
• Identificar as diferenças e semelhanças na organização dos textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico;
• Relacionar gêneros textuais e competência sociocomunicativa;
• Identificar características que levam à classificação de um gênero textual.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
No primeiro momento foi realizada uma leitura compartilhada do texto: A MOÇA TECELÃ – MARINA COLASSANTI para reflexão.
No segundo momento foi realizada uma dinâmica: Envelope da Linguagem para identificar os conhecimentos prévios dos cursistas acerca de Gêneros e Tipos Textuais.
No terceiro momento foi realizada a leitura compartilhada do texto Gêneros textuais: definição e funcionalidade - Luiz Antônio Marcuschi para ampliar as referências dos cursistas. Foram apresentados slides para fechar a discussão da temática.
No quarto momento foi realizada a leitura e análise das seções em grupo para apresentar sugestões, adaptações e criação das atividades do TP3, gerando planejamento compartilhado.
No quinto momento foi solicitado como tarefa de casa aplicar uma da uma das sugestões do avançando na prática das unidades 9 E 10.
Após realização da atividade o cursista deveria registrar o processo de construção como parte do portfolio.
AVALIAÇÃO
Os cursistas gostaram do modelo do GESTAR II em que a relação teoria e prática acontecem de forma natural, fazendo com que os trabalhos não se tornem cansativos.
SEMINÁRIO GESTAR II
RELATO DO SEMINÁRIO GESTAR II
PÓLO II: Costa Marques/RO
FORMADOR: Prof. GILDO
ÁREA: Língua Portuguesa
DIA: 2009
SEMINÁRIO
(Vespertino)
O Seminário Gestar II que teve como objetivo apresentar os pressupostos que norteiam o programa para estimular o professor de português e educador de apoio a participar dessa formação em serviço, aconteceu com grande expectativa, foi Apresentado o material do curso e discutido no primeiro momento, a didática apresentada pelo material. Foi deita a apresentação dos professores cursistas. Alguns aspectos essenciais foram colocados para que fosse entendido o foco dessa formação que procura garantir a qualidade do processo de ensino e aprendizagem dessa disciplina propiciando a formação continuada dos professores por meio de ações sistêmicas e estratégicas de estudo individual e atividades presenciais, individuais ou coletivas em consonância com os PCNs e com a Base Curricular Comum de Língua Portuguesa das Escolas Públicas do Estado de Rondônia.. Ainda neste foi feito um pacto de convivência para o bom andamento do GESTAR II. Como horário e local das oficinas.
PÓLO II: Costa Marques/RO
FORMADOR: Prof. GILDO
ÁREA: Língua Portuguesa
DIA: 2009
SEMINÁRIO
(Vespertino)
O Seminário Gestar II que teve como objetivo apresentar os pressupostos que norteiam o programa para estimular o professor de português e educador de apoio a participar dessa formação em serviço, aconteceu com grande expectativa, foi Apresentado o material do curso e discutido no primeiro momento, a didática apresentada pelo material. Foi deita a apresentação dos professores cursistas. Alguns aspectos essenciais foram colocados para que fosse entendido o foco dessa formação que procura garantir a qualidade do processo de ensino e aprendizagem dessa disciplina propiciando a formação continuada dos professores por meio de ações sistêmicas e estratégicas de estudo individual e atividades presenciais, individuais ou coletivas em consonância com os PCNs e com a Base Curricular Comum de Língua Portuguesa das Escolas Públicas do Estado de Rondônia.. Ainda neste foi feito um pacto de convivência para o bom andamento do GESTAR II. Como horário e local das oficinas.
sábado, 3 de outubro de 2009
O EDUCADOR
O educador no seu ensinar, está em permanente fazer, propondo atividades, encaminhado propostas aos seus alunos. Esta ação pensante, onde prática, teoria e consciência são gestadas é de fundamental importância em seu processo de formação. O registro da reflexão sobre a prática permite a retomada, a revisão de encaminhamentos feitos e o planejamento de ações futuras. O registro é História, memória individual e coletiva eternizadas na palavra grafada.
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