terça-feira, 17 de novembro de 2009

RELATO DA OFICINA 8 TP 5 UNIDADES 18 e 19

RELATO DA OFICINA 8 TP 5 UNIDADES 18 e 19
COSTA MARQUES – RO.
FORMADOR: GILDO MARQUES DOS SANTOS
COORDENADORA: MARIA SUELY C. TAVARES DOS SANTOS
ÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA
DIA: 13 DE NOVEMBRO DE 2009

8º ENCONTRO
(Vespertino)

APRESENTAÇÃO
Oitava Oficina do GESTAR II acerca do TP 5 – Coerência e Coesão

No dia 12 de novembro do ano em curso, realizou-se a Oficina 8 TP 5 unidades 18 e 19 com o tema: Coerência e Coesão, como sempre pedindo proteção ao nosso Senhor Salvador por mais um dia de trabalho edificante, logo em seguida, foi apresentado o vídeo “John Lennon “Imagine [LIVE]” , todos curtiram a música e relataram que era uma relíquia ter um vídeo com John Lennon e sua esposa juntos. De início foi feito alguns comentários a respeito da unidade anterior uma vez que a mesma trata de estilo no texto “Estilística” e que as unidades em estudo “Coerência e Coesão” temas que se relacionam e que ambas caminhavam juntas. Apresentados os slides da unidade 18, os quais desenvolveram atividades das AAA5 versão do aluno localizadas nas páginas 42 e 49 com o intuito de caracterizar a coerência em textos não verbais, procurando pistas (detalhes gráficos) nas imagens que auxiliassem na construção da seqüência da história como também uma reconstrução de um texto repleto de lacunas “AAA5 pág. 49”, viram o vídeo “Ler devia devia ser proibido”.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Foi exposto um resumo detalhado da unidade 19 com o tema “Coesão textual” divididas em seções, a turma foi dividida de acordo com as seções em estudo:
Grupo 1 – seção 1;
Grupo 2 – seção 2;
Grupo 3 – seção 3;
Grupo 4 – Ampliando nossas referências.
Os grupos tiveram que expor uma apresentação explicativa com cartazes ou data show referentes à seção escolhida; confesso que foi uma das oficinas mais proveitosas e divertida conferida pelos relatos e empolgação dos presentes.
A oficina foi Finalizada com a avaliação e o pensamento “O tempo que usar trabalhando com paixão e intensidade aproximara você do seu objetivo”.

RELATO DA OFICINA 7 TP 5 UNIDADE 17

RELATO DA OFICINA 7 TP 5 UNIDADE 17
COSTA MARQUES – RO.
FORMADOR: GILDO MARQUES
COORDENADORA: MARIA SUELY C. TAVARES DOS SANTOS
ÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA
DIA: 03 DE NOVEMBRO DE 2009

7º ENCONTRO
(Vespertino)

APRESENTAÇÃO
Sétima Oficina do GESTAR II acerca do TP 5 – Estilística
No dia 29 de outubro do ano em curso, realizou-se a Oficina 7 TP 5 unidade 17 com o tema: Estilística, iniciado as atividades pedindo proteção e agradecendo ao nosso Senhor Salvador por mais um dia de trabalho edificante, foi apresentado o vídeo “Se eu pudesse” de Mahatma Gandhi, uma reflexão para a vida almejando a PAZ UINIVERSAL. Em seguida foi Exposto a TP5 e as divisões das unidades, que seriam desenvolvidas de modo diferente das demais uma vez que o Caderno de Teoria e Prática em estudo dividia - se em: Unidade 17 - Estilística, Unidade 18 - Coerência, Unidade 19 - Coesão e Unidade 20 - Relação lógicas no texto. Foi também esclarecido que primeiramente iría ser trabalha a unidade 17, pois se trata de um tema diferente das demais unidades, deixando as unidades 18 e 19 para a próxima oficina, pois se trata de temas que relacionam – se “Coerência e Coesão” e por fim os das “Relações lógicas no texto” da unidade 20.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

No primeiro momento foi apresentado os slides da unidade 17 e os objetivos:
 Compreender a noção de estilo no domínio da linguagem e o objetivo da Estilística;
 Reconhecer alguns recursos expressivos ligados ao som e à palavra;
 Relacionar os discursos direto, indireto e indireto livre a alguns recursos expressivos da frase e da enunciação.
Através de exposição de slides foi explicado que a estilística refere-se à expressão estética da palavra. Trata dos modos de exprimir o pensamento mediante a linguagem e que sua finalidade, segundo algumas correntes teóricas, é aumentar o rendimento informativo, mostramos que a gramática estuda os elementos da língua, enquanto a estilística estuda a linguagem que se cria com esses elementos. Foram propostas atividades variadas como “a narração de um gol” onde cada grupo narrou um mesmo gol usando dialetos diferentes mostrando assim a carga de expressividade de cada individuo naquele ato de fala específico e que a língua apresenta variações, conforme os grupos que a usem. Cada uma das variantes da língua usada por um grupo apresenta regularidades, recursos normais para aquele grupo, que constituem o dialeto.
Em outro momento, foi feita a apresentação do Avançando na Prática, os professores expuseram seus trabalhos de maneira brilhante e satisfatória.
Seguindo os trabalhos, os cursistas foram orientados a escolherem um texto publicitário que mescle linguagem verbal e não verbal para analisar com seus alunos, “Págs. 93 e 94”, e que mostre que a profundidade da coerência desse texto depende muito do que “vemos” nele. Proponha também criar, juntamente com seus alunos, uma história a partir de um tema ou de um título criado,”páginas 161 e 162”.
A oficina foi encerrada com a frase “O que de manhã parecia fora de alcance, pode ficar mais próximo à tarde se você continuar em frente”.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Relato da Atividade 5 Avançando na Prática

Atividade Escolhida: Aula 7: A construção da Coerência textual e Marcas de coesão/os elos coesivos.
Objetivo:
- Identificar elementos lingüísticos responsáveis pela continuidade de sentidos em um texto;
- Caracterizar a coerência na inter-relação entre textos verbais e não verbais;
- Verificar como se constrói a coerência nos textos;
- Analisar como se estabelece a unidade de sentidos em um texto.
Instituição: Escola E.E.F.M. Angelina Dos Anjos
Turma: 8º E e 9º D
Duração: 02h
Relato da Atividade: Nesta atividade da TP5, considerando os conteúdos trabalhados nas unidades (coerência textual e coesão textual) procuramos contemplar os conteúdos trabalhados nas referidas unidades em uma única atividade. inicialmente foi escolhido um texto publicitário com linguagem verbal e não verbal para ser analisado com os alunos. No primeiro momento foi apresentado o tema como provocador de discussões. Essa primeira discussão foi realizada em pequenos grupos, possibilitando a participação de todos os alunos na discussão. Posteriormente foi feito uma discussão em torno do texto com toda a sala. Para orientar essa discussão foi apresentado o seguinte roteiro: como a imagem se relaciona com o texto verbal; a importância do objetivo argumentativo do texto como um todo; como o texto verbal se dirige ao leitor: Em um outro momento foi proposto aos alunos a produção de um texto explorando os mecanismos de coerência e coesão

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

MEMORIAL

Meu nome é Nivaudo Alves Dos Santos, sou professor formado em Magistério e Letras, atualmente trabalho na Escola E.E.F.M. Angelina dos Anjos atuando no Ensino Fundamental de 6º a 9º ano.
A minha primeira professora foi uma tia minha professora de uma escola comunitária, fundada pelo meu Pai Sebastião Alves Coutinho e pelo Senhor Ladislau Gomes, proprietário da fazenda. O nome da escola comunitária era Escola “Gomes Coutinho”, onde estudei até o 4º ano do ensino primário.Sempre ouvia da tia Maria Felicidade: “é muito bom ser professora”, “trabalhar com criança é muito gratificante”.
Sempre quis ser professor, cresci ouvindo maravilhas sobre a profissão. Mesmo antes da minha formação docente já ministrava aula de catequese na Igreja Católica onde formei muitas crianças para a Eucaristia. Quando conclui o magistério fiz o concurso e fui convidado a trabalhar com a disciplina Ensino Religioso. Devido à carência de profissionais na escola onde sempre trabalhei tive a oportunidade de atuar em quase todas as disciplinas, o que enriqueceu em muito o meu conhecimento interdisciplinar. Posteriormente concluindo a graduação em Letras passei a trabalhar apenas com Língua Português e Geografia.
Hoje posso dizer que adquiri uma boa experiência na docência onde além de atuar como professor regente já tive a oportunidade de atuar na orientação, coordenação pedagógica, gerencia de ensino, diretor escolar e secretário municipal de Educação. Estamos iniciando um período de novos estudos e descobertas no nosso campo de atuação como professores de Língua Portuguesa. Com o Gestar II, temos oportunidade de ampliar os nossos conhecimentos e aperfeiçoar a nossa prática pedagógica no tocante ao ensino de língua materna.

RELATO DO TP 4 UNIDADES 15 e 16

PÓLO II: Costa Marques/RO
FORMADOR: GILDO MARQUES
ÁREA: Língua Portuguesa
DIA: .2009
5º ENCONTRO
(Vespertino)

APRESENTAÇÃO
Quinta Oficina do GESTAR II acerca do TP 4 – Conhecimento prévio e a atividade de leitura e escrita

Nessa oficina da TP4 - Leitura e Processo de Escrita, foram trabalhadas as Unidades 15 e 16, tendo como eixo o processo da leitura, o significado do texto, os objetivos de leitura: expectativas e escolhas de texto.
Foram socializadas as atividades desenvolvidas pelos cursistas junto aos seus alunos.
Foi discutida a questão dos conhecimentos prévios e sua interferência na produção de significado do texto.

As unidades 14 e 15 tinham como objetivo:
1- reconhecer texto e leitor como criadores de significados;
2- relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura;
3- conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura.
4- conhecer as várias funções e formas das perguntas, na ajuda à leitura do aluno;
5- utilizar procedimentos que levem à determinação da estrutura do texto;
6- utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

No primeiro momento, foi realizada uma leitura compartilhada do TP4 – PÁGINA 147 “POR QUE MEU ALUNO NÃO LÊ?” para discussão.
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Nesta unidade foram tratadas questões referentes às abordagens de leitura objetiva, inferencial e avaliativa. Após exposição dialogada acerca das abordagens foi realizada Oficina de criação de enunciados nas três abordagens de leitura, a partir de quatro textos em diversos gêneros. (Anexo)
O terceiro momento foi de socialização dos enunciados construídos. Foi um momento de grande debate acerca das questões colocadas pelos grupos.
O quarto momento foi para socializarmos as atividades do “Para Casa” e do Portfólio e memorial dos professores. Os relatos dos professores já evidenciam mudança na postura do aluno que se apresenta mais motivado para produzir seus textos.
AVALIAÇÃO
Os cursistas estão empolgados com as atividades que estão realizando na sala de aula e o nível das produções dos alunos.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

ANEXOS GESTAR II

Escola Estadual E. F. M Angelina Dos Anjos
Professor: NIVAUDO ALVES DOS SANTOS
Séries: 8º E
Disciplina: Língua Portuguesa
Aula 1: Gêneros Textuais - Biografia
Habilidades: Identificar diferenças e semelhanças na organização de textos utilizados em diversos contextos de uso linguístico.
Conteúdo: Gêneros Textuais - biografia
Situação Didática: - Analisar a biografia de Carlos Drummond de Andrade, identificando as diferenças e semelhanças e os tipos de informações que constituem um texto biográfico;
- Propor que cada aluno elabore a sua própria biografia.
Recursos: - Biografia de Carlos Drummond de Andrade;
- Maquina fotografia;
- Poema: Não deixe o amor passar
Avaliação: A avaliação será continua através de todos as atividades partido do princípios de que toda atividade dada é atividade avaliada.

Escola Estadual E. F. M Angelina Dos Anjos
Professor: NIVAUDO ALVES DOS SANTOS
Séries: 8º E
Disciplina: Língua Portuguesa
Aula 2: Tipos de texto – Narração
Habilidades: Caracterizar narração
Conteúdo: Tipos de texto
Situação Didática: - Os alunos deverão coletar texto narrativo; leitura de texto narrativo; identificação dos elementos da narrativa; produção de texto narrativo pelos alunos.
Recursos: - Textos narrativos
- Maquina fotografia;
- Poema: Não deixe o amor passar
Avaliação: A avaliação será continua através de todos as atividades partido do princípios de que toda atividade dada é atividade avaliada.

Escola Estadual E. F. M Angelina Dos Anjos
Professor: NIVAUDO ALVES DOS SANTOS
Séries: 8º E, 9º C
Disciplina: Língua Portuguesa
Aula 4: Letramento e Diversidade cultural
Habilidades: - Relacionar o letramento com as práticas da cultura local;
- Compreender como algumas manifestações populares definem a nossa identidade por meio da oralidade;
- Produzir novos conhecimentos gerando um aprendizado significativo.
Conteúdo: Festas tradicionais.
Situação Didática:
- Trabalhar o texto festa junina;
- Escolher uma festa tradicional local para ser trabalhada em sala de aula;
- Discutir em sala de aula sobre a festa escolhida;
- Produzir textos informativos sobre as festas escolhidas.
Recursos: - Textos Festa junina;
- Maquina fotografia;
Avaliação: A avaliação será continua através de todos as atividades partido do princípios de que toda atividade dada é atividade avaliada.

Festas Juninas

“É tempo de fogueira, balões, sanfona animada, forrós, quadrilhas, bandeirolas coloridas e comidas gostosas. Tempo de usar vestido florido, camisa xadrez, botas. Ah! Não pode esquecer o chapéu de palha.
Tempo de fazer e de pagar promessas para santo Antônio, são João e são Pedro. Pedir a eles proteção para má e boa colheita, para a terra continuar fértil e vigorosa.
São eles, os santos de junho, segundo a crença popular, que arrumam casamento bom, fazem adivinhações do futuro e possuem a chave da felicidade.
Os foguetes e os balões tomam conta dos céus para acordar os santos. Porém, tanto os foguetes como os balões devem vir acompanhados de reza, festa e muita alegria, ludibriando os santos para acordá-los de maneira agradável. Senão, dizem os mais velhos, o mundo acaba em fogo.
Nessa festa divertida todos cantam a brincar com os sentimentos dos três amigos:
Com a filha de João Antônio ia se casar,
Mas Pedro fugiu com a noiva
Na hora de ir pro altar…
O cheiro bom de milho verde cozido, mandioca e batata assada, amendoim torrado, cuscuz, canjica, pamonha, pipoca, pé-de-moleque, melado de cana, bolo, cachaça e quentão, misturado a muita animação, faz o povo dançar as quadrilhas ao redor da fogueira e ao som das sanfonas, com o coração colorido como as brincadeiras que enfeitam a festa.
Algumas brincadeiras são especiais, como a cadeia. Nessa brincadeira alguém paga para prenderem você e, se você não conseguir fugir, vai preso e tem que pagar para ser solto.
Então é um corre-corre danado! Há também o correio elegante. Hora de mandar os bilhetes secretos de amor, de amizade ou de molecagem. Depois, é hora de criar coragem e subir no pau-de-sebo, que escorrega muito mas tem uma prenda esperando o vencedor lá em cima. Ah! São tantas as brincadeiras: tiro ao alvo, barracas com prendas, argolinhas…
Moças e rapazes pulam a fogueira jurando amizade eterna ou prometendo ser compadres no futuro. Quem sonha em arrumar marido, trata de amarrar o pobre santo Antônio debaixo da cama com muitas fitas, e ele fica lá, de castigo, até cumprir a função de encontrar o marido encomendado.
Animação mesmo é quando começa a quadrilha. Os homens ficam de um lado e as mulheres de outro. Eles se cumprimentam, passeiam em fila, de braço dado, e de repente o puxador grita: “Olha a cobra!”, e todo mundo vira correndo para o outro lado. Mas logo ele confessa: “É mentira!”, e a gente se volta para a direção em que passeava antes.
“ A ponte caiu!”: nessa hora, os homens carregam as mulheres no colo. “É mentira!”: aí eles podem pôr as mulheres no chão. Entre as brincadeiras mentirosas do puxador, os pares fazem um arco com os braços, formando um túnel por onde todos passam. Tem a grande roda, o passeio, a troca de pares e outras evoluções. Por último vem o caracol, em que todos, de mãos dadas, vão fazendo uma espiral para dentro e para fora. No final há o grande baile, onde os pares dançam com animação.
Essa é uma festa junina típica da região Sudeste. Acontece principalmente em Minas Gerais e São Paulo. Mas é lá no Nordeste que se realizam as grandiosas festas juninas do Brasil. E do mundo! Campina Grande, na Paraíba, e Caruaru, em Pernambuco, vivem disputando para ver qual tem o maior São João da terra. Violeiros, repentistas, emboladores e poetas se apresentam para alegrar ainda mais a festa. Em muitos lugares do Nordeste também é tempo de sair para as ruas e dançar o Bumba-Meu-Boi.
A sorte é tirada a cada hora. Acredita-se que as festas de junho são, na verdade, dos namorados, dos agricultores, dos amigos e das pessoas apaixonadas que viveram um dia no campo e gostam de guardar na lembrança a ingênua alegria de brincar de estar na roça. Então, com as estrelas no céu, a gente canta:
…O balão vai subindo,
Vai caindo a garoa,
O céu é tão lindo,
A noite é tão boa.
São João, são João,
Acende a fogueira do meu coração…”

Dumont, Sávia. O Brasil em festa. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2000. p. 13-16.

Produções de alunos - GESTAR II

 
 
 
 
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Produções dos alunos GESTAR II TP3

 
 
 
 
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